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Baralho de Maria Padilha

Baralho Maria Padilha

Nascido no Brasil no início do Século XX, o Baralho Maria Padilha condensa a sabedoria popular de benzedeiras, rezadeiras e cartomantes que buscavam respostas diretas para questões de amor, finanças e proteção espiritual.

São 36 cartas com uma linguagem simples, que exprime situações concretas da vida; por trás de cada uma há um símbolo arquetípico: “Boa-Sorte” evoca abertura de caminhos e sincronicidade favorável; “Aliança” fala de parcerias que se firmam; “Vitória” sinaliza conquistas merecidas depois de esforço; “Desgaste” alerta para energia dispersa ou saúde fragilizada; “Magia” indica influência externa, nem sempre positiva, que pede cuidado e blindagem vibracional. 

A disposição das cartas escolhidas mostra causas internas, pressões do ambiente e direções futuras. Combinações refinam o diagnóstico: “Boa-Sorte” ao lado de “Aliança” reforça contratos prósperos; “Vitória” seguida de “Desgaste” aconselha celebrar sem descuidar da recuperação física; “Magia” com “Firmeza” (que simboliza a proteção) sugere ações simples - banho de ervas, vela branca, salmo ou reza - para neutralizar interferências. Mais do que prever, o baralho motiva atitudes: rever prazos, fortalecer vínculos, buscar aconselhamento médico ou investir em aprendizado.

O Baralho Maria Padilha oferece, assim, um espelho franco e libertador: revela onde a vida convida à ousadia, onde pede cautela e como transformar cada decisão em conquista guiada por clareza e autoconfiança.

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