Divórcio Energético Sistêmico
Nem todo adeus é um encerramento completo. Às vezes, o corpo foi embora, mas o vínculo ficou. Em outras, o ciclo se encerrou no tempo cronológico, mas permanece vivo no emocional, no inconsciente, no campo energético. É como um fio invisível que ainda nos conecta ao que já deveria ter partido: um antigo amor, um trabalho que feriu, uma casa que foi lar, um sócio que virou conflito, um amigo que se afastou; ou até um sonho que não se realizou.
A terapia do Divórcio Energético Sistêmico é um chamado amoroso para soltar sem romper, libertar sem rejeitar, seguir sem apagar. É uma vivência profunda e respeitosa, que reconhece a importância do vínculo e, ao mesmo tempo, permite que ele seja transformado, deixando de aprisionar para apenas existir em paz no passado.
A sessão começa com escuta e presença: o que ainda pesa em seu campo? Qual vínculo continua agindo, mesmo que silenciado? A partir disso, o terapeuta conduz uma experiência sensível, utilizando representações simbólicas, movimentos sistêmicos e, se o campo permitir, cartas oraculares como o Tarô ou o Baralho Cigano - não para prever, mas para espelhar.
Durante o processo, não se nega a história. Ao contrário: ela é honrada, olhada, acolhida em toda a sua complexidade. Afinal, não se trata de apagar o passado, mas de reconhecer que o que foi importante não precisa mais doer para ser lembrado. Aos poucos, os laços são afrouxados com respeito. Frases de libertação são ditas. A alma se reorganiza. E a vida, enfim, pode seguir seu curso com mais leveza, liberdade e verdade.
O Divórcio Energético Sistêmico é indicado não apenas para separações amorosas, mas também para todos os vínculos que deixaram marcas e continuam reverberando em sua vida atual. É uma despedida energética que acontece com consciência, e não com mágoa. Com gratidão; não com negação. Acolhemos o Divórcio Energético Sistêmico como uma ponte entre passado e futuro. Um espaço seguro para se despedir com amor e seguir adiante com o coração mais inteiro. Porque libertar o outro é libertar a si. E seguir leve… é seguir livre!
