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Oráculo da Mulher Selvagem

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Em cada uma de suas 42 cartas pintadas à mão pela autora e artista Jennifer Perroni, o Oráculo da Mulher Selvagem convida quem o consulta a descer às profundezas do próprio instinto e retornar com a chama renovada do sagrado feminino.

Publicado pela Bambual Editora em 2019, o baralho combina mitos, reflexões e poemas, sugerindo pequenos rituais para que a mensagem se expanda para o cotidiano.

Ao erguer cada lâmina - da Melodia da Lua à Flecha de Artemis - percorremos um território simbólico que se inspira em narrativas como as "Mulheres que Correm com os Lobos", de Clarissa Pinkola Estés, despertando a voz selvagem que tantas vezes foi silenciada pela pressa ou pelas convenções. Aqui vivem os arquétipos de deusas, anciãs, feras e guardiãs da natureza, criando um espelho em que cada mulher (e todo buscador) reconhece forças como coragem, intuição, sensualidade, ciclos e limite saudável.

A leitura no Instituto Potala segue um ritmo acolhedor: primeiro, uma respiração guiada abre espaço para que o corpo perceba o chamado da carta-guia; depois, são dispostas três ou sete lâminas que revelam, como trilhas na floresta, o que precisa ser nutrido, protegido ou libertado.

Nas sessões presenciais ou on-line, indicamos práticas simples - um banho de ervas, um canto ancestral, a escrita de um sonho - para prolongar a energia despertada pela tiragem, mantendo vivo o diálogo entre a mulher civilizada e a mulher que uiva para as estrelas. Ao final, você sai com uma afirmação-mantra e um lembrete: “A força que procura já habita em você; o oráculo apenas ilumina o caminho de volta a ela.”

Instituto Cultural Potala
Potala

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