O Tarô Psiônico de Ação Pulsada (TAP) é um conjunto de cartas, mas com propriedades muito além das estruturas simbólicas ou arquetípicas conhecidas. Não apresenta reis, imperadores ou sacerdotes, mas algo mais sutil e poderoso. Suas lâminas são inspiradas em outra tecnologia consagrada no Universo Holístico: as mesas radiônicas, ou melhor, as mesas psiônicas criadas pela brasileira Régia Prado.

Em parceria com Álvaro Domingues, ela desenvolveu um baralho que inaugura uma nova lógica de leitura. O TAP não apenas identifica o estado vibracional do consulente, como qualquer oráculo faria; ele também atua sobre esse estado. Suas cartas não são regidas por arcanos maiores ou menores, mas por ferramentas baseadas em três pilares do Sistema Régia Prado — o Azul, o Verde e o Azul Turquesa —, que ancoram frequências de alta potência, como a Espada do Arcanjo Miguel, a Chama Trina, a Geometrias Sagrada e a Entrega Divina, entre outras.

Por isso, o TAP não é apenas um instrumento de percepção. Ele lê, revela e reorganiza. Fala de relacionamentos, viagens, negócios, família, propósito e todas as áreas que costumam motivar uma consulta; mas também entrega, na própria tiragem, as ferramentas energéticas que ajudam a transformar o que foi percebido.

Assim como nas mesas psiônicas, cada carta funciona como um emissor de frequência, oferecendo ao cliente aquilo que seu campo precisa para superar dificuldades e alinhar caminhos. A Espada do Arcanjo Miguel, por exemplo, pode representar cortes necessários, limpezas profundas e proteção vibracional — e, ao mesmo tempo, incentivar o consulente a assumir a postura interna correspondente, trazendo força, clareza e ação prática.

O Tarô Psiônico de Ação Pulsada é mais que um baralho: é um dispositivo vibracional que conversa diretamente com a inteligência do campo. Ele não prevê um destino fixo, nem entrega respostas prontas — ele realinha, dissolve distorções, devolve força e lembra a pessoa daquilo que ela já é em essência. Seu poder está em unir consciência e energia, percepção e ação, intuição e direção. Cada carta se torna um convite para que o consulente retome o próprio eixo, tome decisões com clareza e avance com leveza e coragem. Ele não mostra apenas o caminho: ele ajuda a abrir o caminho.